EUTANÁSIA – Decisão difícil para Tutores e Médicos Veterinários. Alívio ou Culpa?
Muitos tutores e Médicos Veterinários não se sentem confortáveis em realizar a eutanásia. Porém, muitas dúvidas podem invadir o tutor ou o profissional envolvido no caso.
Nas Universidades de Medicina Veterinária, nos ensinaram o tratamento das doenças, mas os aspectos que envolve o processo da morte, quase nada foi discutido. Desde o surgimento desta profissão, a única opção apresentada nas doenças terminais ou situações onde a dor não pode ser controla é a EUTANÁSIA.
Nos últimos 20 anos, o vínculo tutor/animal se tornou muito profundo, e neste cenário,a família dos animais se sente sem amparo emocional no processo de morte eminente. Esta situação faz com que os tutores se questionem:
– ELE ESTÁ SOFRENDO E NÃO AGUENTO MAIS VER MEU ANIMAL ASSIM. SERÁ JUSTO TIRAR A VIDA DELE? SERÁ QUE ELE VAI ME PERDOAR?
Por outro lado, muitos Médicos Veterinários, mesmo não se sentindo bem na prática deste procedimento, acabam realizando por acharem que possuem esta obrigação, e alterações emocionais importantes se acumulam ao longo da jornada.
Nos atendimentos sistêmicos de acolhimento ao luto, a maior queixa que recebo é a culpa carregada por terem optado pela EUTANÁSIA, mesmo sabendo que esta foi a “melhor opção”. Por tanto, lembre-se que atualmente, temos outra forma de caminhar, mesmo que o caminho final não mude. A realização da ORTOTANÁSIA realizada por um Veterinário Sistêmico, conduz o desligamento dos animais e amparo emocional aos tutores, levando também consciência das dinâmicas “ocultas” que podem estar envolvidas na dor que ele está acessando. Na ORTOTANÁSIA, desde que o animal esteja sob CUIDADOS PALIATIVOS, ELE é o protagonista da sua partida, e decide o momento que quer partir. Apesar da DOR vivenciada nos momentos finais da vida dos animais, O CUIDAR SE TORNA MAIS IMPORTANTE QUE O CURAR. Não se culpe caso seu animalzinho partiu por eutanásia, pois ELES NUNCA NOS JULGAM. Saiba que você foi até onde deu conta emocionalmente de ir com ele, e não tem certo ou errado nos processos de morte deles. Este post objetiva levar uma NOVA FORMA de condução aos animais, tutores e Médicos Veterinários tradicionais para este momento tão delicado.
Nas Universidades de Medicina Veterinária, nos ensinaram o tratamento das doenças, mas os aspectos que envolve o processo da morte, quase nada foi discutido. Desde o surgimento desta profissão, a única opção apresentada nas doenças terminais ou situações onde a dor não pode ser controla é a EUTANÁSIA.
Nos últimos 20 anos, o vínculo tutor/animal se tornou muito profundo, e neste cenário,a família dos animais se sente sem amparo emocional no processo de morte eminente. Esta situação faz com que os tutores se questionem:
– ELE ESTÁ SOFRENDO E NÃO AGUENTO MAIS VER MEU ANIMAL ASSIM. SERÁ JUSTO TIRAR A VIDA DELE? SERÁ QUE ELE VAI ME PERDOAR?
Por outro lado, muitos Médicos Veterinários, mesmo não se sentindo bem na prática deste procedimento, acabam realizando por acharem que possuem esta obrigação, e alterações emocionais importantes se acumulam ao longo da jornada.
Nos atendimentos sistêmicos de acolhimento ao luto, a maior queixa que recebo é a culpa carregada por terem optado pela EUTANÁSIA, mesmo sabendo que esta foi a “melhor opção”. Por tanto, lembre-se que atualmente, temos outra forma de caminhar, mesmo que o caminho final não mude. A realização da ORTOTANÁSIA realizada por um Veterinário Sistêmico, conduz o desligamento dos animais e amparo emocional aos tutores, levando também consciência das dinâmicas “ocultas” que podem estar envolvidas na dor que ele está acessando. Na ORTOTANÁSIA, desde que o animal esteja sob CUIDADOS PALIATIVOS, ELE é o protagonista da sua partida, e decide o momento que quer partir. Apesar da DOR vivenciada nos momentos finais da vida dos animais, O CUIDAR SE TORNA MAIS IMPORTANTE QUE O CURAR. Não se culpe caso seu animalzinho partiu por eutanásia, pois ELES NUNCA NOS JULGAM. Saiba que você foi até onde deu conta emocionalmente de ir com ele, e não tem certo ou errado nos processos de morte deles. Este post objetiva levar uma NOVA FORMA de condução aos animais, tutores e Médicos Veterinários tradicionais para este momento tão delicado.
Ednilse Galego.